

Fizemos matéria com o pessoal das barraquinhas de lanche, com os vendedores de tudo que é tipo de coisa, entrevistamos uma família muito bem humorada que transformou um ônibus em casa. Fizemos vídeo dentro dessa casa-ônibus, gravamos algumas apresentações da corrida, foi tudo de bom...

A Ana, louca, me convenceu a dar a volta em torno do autódromo para vermos se achávamos outras pautas, queríamos conversar com o pessoal que estava acampado. Imaginem minha gente, nós fizemos a volta por todo autódromo, pelo lado de fora, caminhando por um barro sem fim. Quando ouvia aquele barulho característico da roda do carro passando na lama já me arrepiava todo, o meu medo era de cair com tudo no barro.

Mas apesar de tudo, foi muito divertido. Apesar de a gente ter credencial, preferimos ficar do lado de cá da rede, e aredito que fizemos matérias muito bacanas, como eu dizia o domingo inteiro para a Ana: "Somos jornalistas do barro, Anaaaa!".

Adorei assistir a prova, só não gostei do resultado da minha cara. O dia esteve nublado na maior parte do tempo, mas o vento, ah, esse não deu trégua um segundo se quer. O danado queimou toda minha cara, tô até hoje rosadinho.... Tudo bem, para quem tava se achando meio pálido, uma cara vermelha é lucro.

Espero ter mais plantões de final de semana como esse. É cansativo, é de muito trabalho, mas é tão bom... agradeço também a companhia da Ana que é tudo de bom... nós nos acertamos superbem, acho que trabalhamos em sintonia. Até a nossa próxima aventura!
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