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O último dia na capital chilena foi de correria. Acordei cedo e com as orientaçoes da Ana, da Flavia e Samara fui visitar a vinícula Concha Y Toro de metrô e onibus... Tove de pegar duas linhas e um metro-bus, ao fim da jornada, cheguei sao e salvo no local. Lá conheci um casal de brasileiros bacaníssimo e reencontrei a família carioca com a qual fiz o city tour a Valparaíso.
A vinícula é linda. A casa do antigo dono é de se fazer sonhar. Nao sabia nada sobre vinho e sai de lá sabendo muita coisa... Adorei a visita. Ao final, pude beber um taça de vinho branco e tinto. Bem, eu nao bebo, mas como havia pago, me grudei na taça (que depois pode ser levada de brinde).
Adorei conhecer a lenda do Cassileiro del Diablo, me deu idéia para escrever uma história. Bem, praticamente tudo na viagem tem me inspirado, quanto mais coisas novas e diferentes eu vejo e vivo, uma nova paleta de histórias e possibilidades nasce em minha mente.
Depois da visita, peguei o metro-bus e o metro e fui para o Cerro San Cristobán. De lá dá para ver toda Santiago com as montanhas a redor. Lindo, te tirar o ar. Andei mais uma vez de funicular. Após a visita ao Cerro, passei na Galeria Bela Vista para comprar souvenirs e encontrei as gurias. Daí rodei por Santiago com elas e fomos comer uma torta de manjar (doce de leite para os chilenos) na famosa Confeteria Torres. Ninguém conseguiu comer a torta até o final, de tao doce que ela era.
Depois voltei pro hostel, acertei os últimos detalhes e me despedi das gurias. Fui para a rodoviária de metrô e sofri horrores rendo que arrastar minha mala por escada e dentro do metrô lotado. Para ajudar, deu um problema no metrô e o mesmo ficou parado por uns 10 minutos.
Na rodoviária conheci uma francesa Adrienne que sabia falar português. Conversamos muito antes de o ônibus chegar. A viagem para Mendoza, na Argentina, foi tranquila. Nao confortavel, nao consegui dormir direito, mas o visual foi espetacular. Ver as montanhas a noite apenas com o céu estrelado as iluminando, nao tem preço. Claro que olhar para os precipícios que passamos nao foi nada legal, mas foi inesquecivel.
Na Aduana, quase me congelei para atravessar a fronteira e recebi o segundo carimbo em meu passaporte... Só falta mais um.
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