Festa? Adoro!

Antes que me apredejem, essas fotos são as que tenho na minha câmera, a com a galera toda eu posto semana que vem...

Final de ano é assim. Muitas festas, bons votos, amigos-secretos sem fim e uma pitadinha de falsidade. Ah, vai negar que você nunca tirou alguém que não queria no amigo-secreto, ou teve que desejar Feliz Natal para quem você queria ver pelas costas? Mas não vamos falar dessas coisas ruins. É final de ano, vamos nos focar no que é bom. Festas, por exemplo.

Já participei de duas e uma melhor que a outra. Numa experimentei a tal luz verde. Sinceramente, esperava mais. Sei lá, falaram tanto que achei que ia até ver luzes verdes na minha frente, mas não. Só um calorão imenso descendo pelo esôfago. Me diverti muito. Pude papear com amigos que adoro, tirar muitas fotos e falar bobagem.

Como era de se esperar rolou a revelação do amigo-secreto. Tive muita sorte e tirei e fui tirado por duas pessoas muito bacanas. Tirei o Otto, a quem respeito muito e sempre recorro quando tenho alguma dúvida sobre os municípios da região (só foi difícil saber o que comprar, principalmente porque vi apenas um dia antes da revelação o que ele havia pedido na lista) e fui tirado pelo amigo e ex-companheiro de ilha, Igor.

O danado me enganou bem, jurava que ele tinha tirado outra pessoa. E como as pessoas adoram me enganar, a Helô se divertiu comigo. Fiquei desconfiado que ela havia me tirado e ela fez de tudo para que eu continuasse acreditando nisso. Na hora da revelação, fiquei aflito. Um monte de gente já havia sido tirado e nada de Sancler. Para ajudar no meu nervosismo, fui um dos 6 últimos do amigo-secreto. Como fizemos lista, ou seja, era possível dar opções do que se queria ganhar, recebi exatamente o que eu queria: o livro Jornal Nacional – Modo de Fazer, do William Bonner. Para variar, fui o primeiro a colocar o presente na lista.

Como a festa estava boa, fiquei até o final e fiz a Helô de refém. Como ela voltaria de carona comigo, teve de aguentar a minha empolgação. Indo embora, ainda deu tempo de salvar os perus. (Como não sei se posso detalhar a história, ela ficará subentendida). No outro dia, recebemos uma gratificação pelo salvamento, ficamos orgulhosos.

Uma semana depois, mais uma festa e mais diversão. Num ambiente super agradável e menor, pudemos conversar mais e rir a vontade. Rolou até uma cantoria, que tornou a noite inesquecível. Mais uma vez saímos tarde, mas desta vez, foi a hora em que a maioria foi embora.
Fico na espera da próxima! Que chegue logo!

Em festas sancler sancler ebert